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Orientação > Relacionamento Afetivo-Sexual

 

Casamento

 

Para a grande maioria das pessoas, o casamento representa a satisfação de várias necessidades intrínsecas ao ser humano: a necessidade de vivenciar com um parceiro adulto sua afetividade, de exercer sua sexualidade, de ter filhos e constituir família, de dividir tarefas, enfim, de compartilhar sua vida.

 

O casamento é uma construção diária, contínua e interminável de um vínculo afetivo, e que é alicerçada no respeito, no esforço, na tolerância e na sensibilidade dos parceiros. Como vemos, manter um casamento "dá trabalho", pois ele precisa ser dinâmico, ser sempre avaliado para detectar possíveis pontos geradores de tensão, solucionando-os, esclarecendo dúvidas e curando mágoas. O diálogo é o grande aliado nessa tarefa. Um diálogo desarmado e construtivo, onde todos os assuntos podem e devem ser conversados e os interesses pessoais e conjugais, discutidos. Só desse modo podem ocorrer as trocas, através das quais ambos se ajudam para o crescimento individual e onde a alternância de papéis, pela percepção da necessidade do outro, flui naturalmente. É o estar atento ao parceiro para poder acolhê-lo quando necessário.

 

O casamento não traz na sua bagagem a despersonalização, sujeitando um parceiro às preferências do outro, nem a perda dos amigos, da família de origem, dos interesses pessoais, dos sonhos... Ele pressupõe responsabilidade mútua, direitos e deveres iguais, amor compartilhado, porém cada um assumindo seus sucessos e fracassos, sua coragem e seus medos, ou seja, assumindo o que é de si mesmo.

 

O casamento é um vínculo que se constrói diariamente, onde cada um avança individual e juntamente com o parceiro, solidificando os laços e aprofundando o sentimento; desse modo, a intimidade se intensifica promovendo as trocas tão necessárias ao fortalecimento do afeto.

 

Para manter um casamento "saudável" é necessário um investimento diário, onde os dividendos são o equilíbrio entre o "eu" e o "nós", entre ouvir e ser ouvido, entre dar e receber, enfim, entre amar e ser amado.

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